Um estudo realizado por este grupo, comparou o tratamento com Realidade Virtual (RV) ao tratamento com a exposição real (in vivo) e a mera passagem de tempo (grupo da lista de espera). Ambos os grupos (in vivo e RV) apresentaram uma taxa de sucesso de 76%. Um acompanhamento realizado 6 meses após o término do tratamento mostrou que 93 % dos pacientes de ambos os grupos voaram de fato e apresentaram redução nas taxas de ansiedade frente ao vôo. O grupo RV apresentou taxas de sucesso semelhantes aos do grupo in vivo mesmo após um ano do término do tratamento, apresentando uma melhora substancial na redução dos níveis de ansiedade frente ao vôo, o que demonstra que ele pode ser tão eficaz quanto técnicas convencionais de psicoterapia e que seus resultados são duradouros.

Um estudo em que se comparou o uso de técnicas de Realidade Virtual (RV) com e sem obter um retorno sobre as suas reações físicas/fisiológicas, como por exemplo, batimentos cardíacos, respiração (feedback fisiológico); a técnicas de desensibilização, Neste estudo, 100% dos pacientes que foram expostos a RV com feedback fisiológico foram capazes de voar sem o auxílio de medicamentos ao final do tratamento, enquanto que 80% do grupo de RV sem uso de feedback fisiológico o foram. No terceiro grupo, apenas 10% dos pacientes obtiveram sucesso no tratamento.