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Trabalho no departamento de criação de uma indústria de couros e fiquei aterrorizada quando minha chefe me disse que eu deveria viajar à Paris participar de uma feira de calçados. Não tive coragem de lhe dizer que não conseguiria viajar de avião.
Cresci ouvindo minha mãe, que tinha fobia de voar, dizer que os aviões são perigosos. Consegui fazer uma ou outra viagem curta.
Mas na última, passei muito mal! Senti falta de ar e até achei que poderia ter um ataque cardíaco. As aeromoças precisaram chamar um médico à bordo e dei muito trabalho às minhas companheiras de viagem. Não existia a mínima chance de eu conseguir enfrentar uma viagem longa, ainda por cima, voando sobre o oceano.
Pesquisei na internet e achei o programa do Instituto Qualilife. Resolvi fazer o curso, e mesmo antes de terminar o treinamento no avião virtual, consegui fazer uma curta viagem de teste, até o Rio de Janeiro. Mais tarde fiz a viagem à Paris, sozinha.
(Marcela Cortez dos Santos, São Paulo – SP)Nunca havia viajado de avião, e não sei por que motivo tinha aquele medo.
Moro em Santos e ficava olhando os aviões passarem bem alto em cima de minha casa, na rota dos aeroportos de São Paulo. Simplesmente não conseguia me imaginar dentro de algum deles, naquela altura. Fiquei muito chateado, por causa de minha mulher e minha filha, que gostam muito de viajar, e tinham planejado irem sózinhas para o Nordeste nas férias.
Um colega me falou do Instituto Qualilife, e resolvi fazer o curso. Após terminar, consegui viajar. O vôo para Fortaleza foi muito bom, aconteceu tudo o que tinha experimentado no simulador de vôo e já estava preparado. Agora já estamos planejando nas próximas férias, um passeio à Disney.
(José Carlos Alves do Nascimento, Santos – SP)Sempre viajei normalmente de avião, mas começei a ter medo, inexplicacavelmente, quando fiquei grávida.
Pensava muito que poderia acontecer um acidente nas minhas viagens e o que aconteceria com minha família. Comecei a perder o controle. Sabia que as estatísticas mostram que o avião é o meio de transporte mais seguro que existe, mas isso não funcionava para mim, pois sempre achava que justamente no meu voo, o avião iria cair.
Procurei o Instituto Qualilife em São Paulo, e após as conversas com a psicóloga, e as aulas com o piloto, percebi que meus temores não tinham fundamento.
(Ana Cristina dos Santos, Rio de Janeiro – RJ)Meu medo começou quando fiz uma viagem ao Chile, com meu marido, alguns anos atrás. Pegamos um vácuo, uma turbulência muito forte, não estávamos esperando. Houve gritaria e início de pânico. Desde então não consegui mais viajar de avião.
Nossa filha, que mora nos Estados Unidos teve seu primeiro filho e meu marido queria muito visitá-la.
Resolvi fazer o curso do Instituto Qualilife, e já nas aulas com o piloto aprendi que nunca nenhum avião caiu por causa de turbulência. É apenas o movimento dos ventos sobre o avião, e não é nenhum problema desde que você permaneça com seu cinto amarrado. É um assunto de conforto, não de segurança. Terminei o tratamento e consegui viajar.
(Joana Alves Piegran, São Paulo – SP)